
O Ministério da Saúde argentino está obrigando os hospitais tratarem travestis e transsexuais pelo nome de guerra. De acordo com nota publicada no sítio Gay1 (www.gay1.com.br), a Lei inicialmente só é validada para a cidade de Buenos Aires.
A decisão de adotar esse tipo de tratamento é do ministro Cláudio Mate. Segundo o texto, qualquer funcionário de hospital deve tratar o paciente travesti e transssesual desta maneira, tanto na forma direta como na inclusão do mesmo nos formulários de atendimento.
Para o governo argentino, isso se deve a pressão do “Movimento Antidiscriminatório de Liberation” (MAL) e outras ongs. Os grupos convenceram o governo que a discriminação no Sistema de Saúde impede que os travestis, a maioria profissionais do sexo, procurem tratamento de doenças como a AIDS.
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