A Copa do Mundo de Futebol de Gays e Lésbicas começou a ser disputada nesta segunda-feira e vai até sábado,
em Buenos Aires, com a participação de equipes de 14 países (o Brasil está fora). Segundo afirmou à BBC Brasil um dos organizadores do torneio, Marcelo Suntheim, de 39 anos, da organização não-governamental CHA, na competição realizada na capital argentina os jogadores não precisam temer o “machismo” e a “discriminação”.
Marcelo explicou que a capital argentina foi escolhida por ter sido a primeira cidade da região a aprovar, no ano 2000, a união civil entre pessoas do mesmo sexo. “Uma prova de que a sociedade argentina tem ‘grande abertura’ para o assunto. A importância desta Copa é que podemos nos mostrar e dizer publicamente: ‘sim, somos gays, somos lésbicas’.”
Apesar disso, não existem times de lésbicas entre os 14 países que participam das competições, cuja final está marcada para este sábado.
Segundo ele, a Copa de Futebol Gay e Lésbicas não é “sectária” e está atraindo para a platéia as mulheres dos jogadores heterosexuais que participam das competições, além de curiosos.
Acompanhe a Copa Gay 2007 pelo site http://www.iglfa2007.org/homespa.htm
Nenhum comentário:
Postar um comentário