Ao contrário das notícias que se sabe da cidade de Bogotá, na Colômbia, que geralmente envolviam guerrilheiros e cocaína, a capital colombiana surpreende por possuir um dos maiores redutos gays da América Latina. Na cidade de 7 milhões de habitantes, existe um dos maiores redutos GLS da América Latina, entre restaurantes, bares e discotecas, a capital colombiana reúne mais de 180 estabelecimentos gay-friendly.
A concentração gay em Bogotá está no Chapinero Alto e na Zona Rosa onde estão reunidos os bares, restaurantes e discotecas gay-friendly. São cerca de 180 estabelecimentos gays da capital; destes, 106 estão no Chapinero.
A cordilheira andina é presença constante na paisagem da cidade e deu inspiração para o apelido de Chapinero Alto: Gay Hills. O bairro também é conhecido como "Suiza Bogotana", pela prosperidade de seus freqüentadores. Tudo isso, a
As cores do arco-íris estão estendidas entre as calles (ruas) 72 e 34. O antigo bairro conta com o charme de artistas plásticos e intelectuais, que migraram para a região no começo dos anos 90. Na paisagem, predominam prédios cor de terra e tijolinhos à vista contrastando com a cordilheira. Ao invés de arranha-céus, pequenos prédios que dificilmente chegam a 10 andares. Entre as áreas verdes você encontra os aconchegantes bares, restaurantes orientais e, claro, as clássicas casas noturnas com drags esganiçadas.
Rosa e verde A Zona Rosa vai desde a calle 72 até a 100, entre as carreras (avenidas) 7 e Caracas. A programação gastronômica e cultural é farta. Nas amplas ruas existem salas de cinema, bons restaurantes e lojas de grife.
A região não é tão GLS como Chapinero Alto, mas vale um passeio por ser uma das regiões mais verdes de Bogotá e com arquitetura inspirada em construções alemãs e suíças. O comércio é bastante intenso e a paquera bem interessante!
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