O encontro, que durou dois dias, foi organizado pela American Foundation for Suicide Prevention (AFSP) e a Gay and Lesbian Medical Association (GLMA). Além de avaliar as porcentagens de homossexuais que dão fim a própria vida o encontro servirá para discutir medidas preventivas e outras questões relacionadas à saúde física e mental dos GLBT.
Os especialistas estiveram analisando, por exemplo, os riscos do uso de substâncias ilegais como influência no suicídio, assim como os riscos da depressão e da solidão. Para o site A Capa, a pesquisadora Ann Hass disse que ainda é muito limitada as informações sobre a extensão do suicídio entre a população GLBT, “embora aumente a evidência de que taxas altas de depressão em gays, lésbicas e bissexuais jovens influenciam o suicídio. Até agora pouco atenção nacional foi dirigida para tentar entender os fatores específicos que podem contribuir para proteger esta população do suicídio", afirmou a pesquisadora do AFSP.
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