sexta-feira, 16 de novembro de 2007

AS DORES E AS DELÍCIAS DE SER LÉSBICA

Helena e Beatriz ensinam uma esforçada recém-convertida a se situar

Por Beatriz Almeida e Helena Moraes

Meu amor, eu tenho uma coisa pra te confessar. - O que foi? - Eu ia te mandar flores ontem, mas eu não sabia se... err... era isso que uma mulher fazia quando namorava outra. - kkkkkkkkkkkkkkkkkkk - Por que você está rindo de mim? Pare! Eu simplesmente não sei como funciona! Vinda da minha namorada "recém-convertida", aquela foi a declaração mais fofinha dos últimos tempos. No entanto, aquilo representava bem mais do que uma declaração de amor. Era a mistificação do lesbianismo, a mania retrógrada e machista que a sociedade tem de achar que em toda relação deve existir um homem (dominante) e uma mulher (dominada). Durante muito tempo me ofendi com o termo opção sexual. Afinal, quem, no mundo inteiro, escolheria ser lésbica se tivesse uma opção? É sempre mais esperto ir pelo caminho mais fácil. Por essas e outras, sempre preferi usar o termo identidade sexual.

No entanto, no exato momento em que a minha namorada linda me olhou com cara de criança pequena ávida por conhecimentos e perguntou-me o que era ser lésbica, tive a mais absoluta certeza de que não queria ser outra coisa no mundo.

Leia mais, acessando o endereço http://mixbrasil.uol.com.br/mp/upload/noticia/2_105_64095.shtml

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http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=20421490 http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=22069483

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